quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Projeto de pesquisa - em andamento


Sebrae/Senai sob a ótica do empresário do DF: estudo da qualidade da informação na tomada de decisão.

Acesse aqui

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Banner - versão 10.000



Olha o semestre terminando e banner sendo aprimorado.

sábado, 7 de agosto de 2010

Gestão da informação em empresas: mais mente, menos músculos



A evolução das características e as necessidades dos diferentes usuários de informação em empresas vêm determinando, não apenas a criação de diversos tipos de sistemas de informação para atendê-los, como também adaptação da atuação dos profissionais da informação.
O reconhecimento da importância estratégica da valorização do conhecimento e do capital intelectual das empresas configura-se como um estágio avançado da evolução na gestão da informação, que ressalta-se GESTÃO DA INFORMAÇÃO e não gestão do conhecimento. Uma vez que a nossa compreensão de conhecimento contempla tanto o tácito como explícito e neste último caso é impossível gerenciar as mentes humanas. A partir do momento que o conhecimento é exteriorizado transforma-se em informação e, portanto, o ciclo gerencial da informação reinicia...

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

E a ciência não nos deixa cair na rotina: o desafio agora é o pôster...



Pessoal encontrei um material na internet contendo o passo-a-passo (literalmente)para a confecção de um pôster.

Apesar da Andrea e do Carlos já terem postado diversas dicas, seguem mais algumas.

Basta acessar

Manuais de pesquisa e a Quebra de paradigmas

Para Kuhn (1997) o progresso da ciência se faz pela quebra dos paradigmas, pela discussão das teorias e dos métodos, acontecendo assim uma verdadeira revolução. E para dinamizar a visão de Kuhn, apresentamos o vídeo quebra de paradigmas que narra o diálogo de dois monges que debatem sobre a superação da tecnologia: do pergaminho para o livro e as dificuldades de adaptação quanto ao uso. Clique aqui

Este vídeo foi apresentado no Seminário "Manuais Técnicos: tipo de pesquisa" da Disciplina Metodologia em Ciência da Informação. A Maíra disponibilizou no blog dela, a estrutura da nossa apresentação e os documentos de referência.


Você sabe como nasce um paradigma?Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo centro colocaram uma escada e sobre ela um cacho de bananas. Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas lançavam um jato de água fria (gelada mesmo) nos que estavam no chão. Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros enchiam-no de pancadas, batiam sem cessar.
Passado mais algum tempo, nenhum macaco tentava subir mais a escada, apesar de ser tentadora a visão da sua fruta predileta que vislumbra com abundância tão próxima de seus olhos. Então, os mesmos cientistas substituíram um dos cinco macacos. A primeira coisa que o pobre macaco fez foi subir a escada para colher as belíssimas bananas, sendo retirado de lá imediatamente pelos outros sob forte chuva de pancadas, surrando-o sem dó nem piedade.
Depois de algumas surras, o novo integrante assimilou a idéia do grupo e não tentou mais subir a escada, apesar de continuar lambendo o beiço cá debaixo.
Um segundo macaco foi substituído, e o mesmo aconteceu, tendo o primeiro macaco substituído participado com alegria e entusiasmo do corretivo que o grupo impôs ao segundo integrante substituído, o pobre novato.
Um terceiro macaco foi trocado, e repetiu-se o fato. E assim fizeram com o quarto, e , finalmente com o quinto e último dos veteranos sendo substituído todo o grupo.
Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse chegar às bananas.
Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria: “Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui.”

E você, o que acha disto? Já tomou algum banho frio na sua vida?


Referência bibliográfica
KUHN, T.S. A estrutura das revoluções científicas. 5.ed. São Paulo: Perspectiva, 1997.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Contribuindo para crescer



Olá...


Seja bem vindo ao blog.
Eis o projeto, eis as ideias.
Sinta-se à vontade para contribuir.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Atualização, afinal a ciência é dinâmica!




10% inspiração e 90% transpiração (TOMANIK, 2004)

quarta-feira, 19 de maio de 2010

segunda-feira, 17 de maio de 2010

TI ou IT ou CI ou etc: tantas siglas, tantos significados




Já dizia Tomanik (2004) “as palavras que usamos para nomear objetos, seres ou acontecimentos são a forma resumida que empregamos para denominar estes fenômenos...” (grifo meu), se palavra já é uma forma resumida, o que ele diria das siglas? Que em alguns momentos facilitam (em razão da quantidade de informação e do desejo frenético de otimizar tudo) e em outros confundem.
Então vamos lá, para ver como funciona:

TI é importante, mas não sem CI para gerar IT, que no contexto da CI é analisada, a partir da NI do consulente. Em suma, de nada adianta a TI sem as CI.

Entenderam? Acho que me confundi.

E podemos ir além. GI e GC (gestão da informação e gestão do conhecimento, respectivamente) são termos em voga e assim é a vida acadêmica, dita moda e muitos adotam, mas o que alguns esquecem é que o contexto muda conforme o corpo, uma modelo magérrima não é o mesmo de um corpo robusto, e de tal forma as empresas adotam essas siglas e muitas vezes se limitam a usar termos imponentes ou estrangeirismos e achar que isso é conhecimento ou diferencial para competitividade, aliado é claro, ao uso intensivo de TIC’s (olha aí mais uma sigla).

Davenport (1998) é categórico ao afirmar que “apesar dos trilhões gastos em tecnologia de informação com objetivos comerciais, a tecnologia parece incapaz, por si só, de fornecer as informações necessárias para a execução e a administração de negócios.”

Ressaltando informação e conhecimento são criações essencialmente humanas e que nunca seremos capazes de administrá-los sem que levemos em conta o papel fundamental desempenhado pelas pessoas.

E a Ciência da Informação (aqui não usamos sigla, uma vez que a ciência preza pela precisão e clareza) com tantas características, em especial interdisciplinar, tem como objeto a informação, que é diretamente fruto do caráter criativo do homem. Então retomamos ao proposto:

TI (tecnologia da informação) é importante, mas não sem CI (capital intelectual) para gerar IT (informação tecnológica), que no contexto da CI (Ciência da Informação) é analisada, a partir da NI (necessidade de informação) do consulente. Em suma, de nada adianta a TI sem CI.

Agora sim... Acredito que uma imagem não valha mais do que mil palavras, mas tenho lá minhas dúvidas quanto às siglas, será?

sexta-feira, 14 de maio de 2010

ENANCIB

CHAMADA PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS NO XI ENANCIB
"Inovação e inclusão social: questões contemporâneas da informação"
25 a 28 de outubro / Rio de Janeiro

O prazo para submissão dos trabalhos é de 26/04/2010 a 15/07/2010:
-comunicação oral;
-pôster.

Para mais informações, acesse

sábado, 20 de março de 2010

Muita informação adianta?


"De um ponto de vista mais técnico, a falta de rigor no levantamento de dados, a análise e interpretação malfeita dos fatos e o mau uso de metodologias confiáveis impedem a geração do conhecimento" (Oliva, A.)

segunda-feira, 15 de março de 2010

Informação tecnológica para empresários brasileiros em ambientes virtuais

Resumo
O termo pós-industrial traz uma característica inovadora à economia global: a valorização do conhecimento, como diferencial de competitividade e, os empresários – dotados de capacidade empreendedora - começam a se adaptar a essa realidade. Este cenário induz um emaranhado de atividades propícias à disseminação da informação como base para a tomada de decisão, valorando a informação sob uma ótica mercadológica.
Essa condição exige atualização constante, demandando informações relevantes que podem ser acessadas em sítios do Sistema S. Diante do exposto, é proposto analisar a qualidade dessa informação para atender as demandas dos micros e pequenos empresários brasileiros.

Problema
As empresas encontram o desafio de fazer negócio a partir da aplicação eficiente de informação.
Diante à quantidade de informação disponível na Internet, em especial nos sítios do Sistema S (a considerar apenas 4 entidades das 9 que o compõe, em razão da representatividade: SEBRAE, SENAC, SENAI e SESI), questiona-se: as informações tecnológicas disponibilizadas em ambientes virtuais atendem às demandas dos micros e pequenos empresários brasileiros?

Objetivo geral
Verificar se a oferta de produtos e serviços informacionais em ambientes virtuais do Sistema S é alinhada à demanda de necessidades de informação dos micros e pequenos empresários brasileiros.

Objetivos específicos
• Identificar o perfil dos micros e pequenos empresários brasileiros;
• Identificar a necessidade de informação dos micros e pequenos empresários brasileiros;
• Identificar os sítios do Sistema S existentes (SEBRAE, SENAC, SENAI E SESI);
• Listar os produtos e os serviços informacionais oferecidos nos sítios;
• Avaliar a acessibilidade e a usabilidade desses sítios;
• Identificar os resultados proporcionados na empresa após o acesso às informações tecnológicas, sob a perspectiva do empresário.